Mostrando que aprendeu a lição de Darth Vader, e
seguindo a famosa instrução de Obi-Wan Kenobi, um Discípulo do Lado Negro da Força utiliza
seus poderes para torturar um desafeto em público!
sexta-feira, 16 de maio de 2014
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Jagger meets Jagger
O encontro histórico aconteceu na Livraria da Travessa
do Shopping Leblon no dia 14/mai/2014.
Felizmente havia um lambe-lambe a postos
para registrar o momento!
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Nova Oportunidade
“Deus não se interessa pelo quê você já foi, mas pelo
quê você é.”
(Flávio Cavalcante
diria: - “Li não sei aonde, guardei e dou de graça para vocês”.)
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Eu Não Te Amo
Fico feliz em te dizer que não te amo.
Amor soa como um sentimento fora de controle,
auto-suficiente, independente, que pode ser danoso e muitas vezes o é. Um
sentimento onde não há escolha, como a Mãe que não tem a opção de decidir se
ama seu Filho pela pessoa que ele é, mas sim está fadada - condenada - a amá-lo
independentemente de seu valor. Muitas vezes - muitas - o Amor extrapola o “fazer
bem” e se torna uma chaga, uma fonte de sofrimento, uma confortável e
preguiçosa vitória do Emocional sobre o Racional. “Detesto me apaixonar: quando
me apaixono, o pior de mim vem à tona”, li certa vez a pérola de Ney
Matogrosso. O apaixonado pode se tornar ciumento, inseguro, ansioso, possessivo.
Definitivamente não se trata de um sentimento Nobre.
Prefiro a Escolha. Prefiro o Racional abrindo as portas
do Caminho que me faça bem. Prefiro me permitir ser tomado por uma Companheira,
uma Iluminada, alguém que admire e de quem tenha Orgulho. Prefiro a alegria da
Escolha acertada à loteria vazante do Amor imaturo.
Ame o seu Time - mas escolha a sua Companheira.
(SP, maio/2014)
domingo, 4 de maio de 2014
Talmude
“Se não pode vender sua mercadoria nesta cidade, vá a
outra.”
(Passagem no Talmude,
em menção de Jotabê Medeiros sobre Ludwig Bemelmans citado na história “O Dia
Em Que Me Tornei Um Profissional” no livro “Life in Pictures” sobre Will
Eisner; OESP 04/mai/2014 pág. C8)
Nota pessoal: as palavras “vender”, “mercadoria” e “cidade” podem ser substituídas por diversas outras, sem prejuízo do conceito.
Nota pessoal: as palavras “vender”, “mercadoria” e “cidade” podem ser substituídas por diversas outras, sem prejuízo do conceito.
sábado, 3 de maio de 2014
O Último Pensamento
Quarto na penumbra, costas estendidas sobre a cama, lhe
ocorreu um pensamento, o quê aprendi com esta Raça afinal, e a resposta sobreveio
de imediato, aprendi que se não houver interesse do interlocutor não haverá
como enfrentar seus baixos instintos, suas más intenções, seu desejo de
maldade, seu egoísmo. Em sua grande maioria estão interessados em continuar
sendo da mesma pequenez que já são, evoluir dá trabalho ou exije esforço, podemos
no máximo nos esforçar em dar bom exemplo, mas se não partir de uma vontade
própria e individual de aprender, crescer e compartilhar, nada pode ser imposto
a nenhum deles. A liberdade de
pensamento implica a liberdade de optar por ser um estorvo, por ser um problema,
pelo direito de ser idiota, “a vitória final é sempre do medíocre” ouvira certa
vez e aquilo lhe marcou profundamente, “só o medíocre tem paciência para ficar
insistindo martelando insistindo martelando insistindo e martelando até que o visionário
se cansa, se desilude, desiste e vai buscar terreno mais fértil” (que não vai
encontrar). A vitória final é sempre do medíocre, e não há como enfrentar seus baixos
instintos, suas más intenções, seu desejo de maldade e seu egoísmo, se assim
não o quiserem; foi isto que aprendi com esta Raça, afinal. Desligou seu
cérebro e adormeceu.
Acordou no meio da noite com uma inédita dor no lado
direito do pescoço, um forte incômodo, parecia algo como um grão de arroz
entupindo uma veia, atravancando o caminho, tentando subir, tentando achar o
caminho até o cérebro, seria isto um avc, pensou, é assim que acaba?
A dor não parou, pelo contrário, aumentou, o lado
direito do pescoço parecia inchar.
E então aquele Mundo que já lhe era escuro se tornou
ainda mais impenetrável.
(Via Dutra, 02/mai/2014)
quinta-feira, 1 de maio de 2014
O Monge e o Shopping Center
Uma conhecida Associação de São Paulo – que o Amigo
RdNBF considera “o melhor motivo para se morar em SP” – estava hospedando um
Lama budista, talvez tibetano.
Alguém teve a idéia de levá-lo a um Shopping. O Lama
passeou pelas lojas, viu as vitrines, olhou tudo. E ao final comentou:
- “Quanta coisa que eu não preciso!”
Não sei se tal fato efetivamente aconteceu, mas esta
história não me sai da cabeça. De alguns muitos meses para cá a frase me ocorre
todas as vezes que vou a um Shopping, a uma rua de comércio intenso, ou sempre
que vejo vitrines, vitrines, vitrines e vitrines.
Até mesmo a presença dos átomos em minha casa se torna
cada vez mais incômoda.
Por mais que eu os utilize.
(Lagoa Rodrigo de Freitas, 01/maio/2014)
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