segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

domingo, 13 de dezembro de 2020

Zero

- “Os Jovens são os novos Velhos, e os Velhos são os novos Jovens.”

 

- “Geminianos padecem de senilidade precoce e de infantilismo tardio.”

 


(Guilherme Isnard em entrevista a Tania Morales no Programa CBN Noite Total em 02/dez/2020)


segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Are You Ready?

Por 3 ou 4 vezes nos últimos 5 ou 8 anos, com o Rosto encharcado de Lágrimas, supliquei aos GameMakers em voz alta:

- “Eu ainda não estou pronto...”

 

Hoje, com o Rosto encharcado de Lágrimas, finalmente compreendi:

 

Eu JAMAIS estarei pronto.

 

 

(20201204 – dirigindo o Marea Weekend na Lagoa Rodrigo de Freitas on a Friday night)


Lonely at the Top (2)

 Você acha que Deus tem “amiguinhos”?

 

Que fica “trocando idéias” com eles?

 

“Jogando conversa fora”?

 

“Matando o Tempo”?

 

 

(Lagoa 20201206)


Roque Santeiro

Os verdadeiramente Santos são anônimos.


As verdadeiramente Santas são anônimas.

 

Invisíveis.

 

O resto é Marketing.

 

Outdoor.

 

Billboard.

 

Indústria.

 

 

(Lagoa 20201205 – 9 meses de QuarenTimes)


Umbigo Continental

Sempre fui obsessivo com minha Barriga. Sendo muito magro, qualquer fiapo de barriga ficava logo em constrangedora evidência. E me acostumei a fazer 400 ou 500 abdominais por dia (quando os fazia, of course).

 

Mas após 2 cirurgias de hérnia inguinal (em 2000 e 2005), tornei-me receoso. Com conseqüências que saltam aos Olhos!

 

O problema é que meu Peso diminui, mas a Barriga não!

 

Em dezembro de 2020 estou pesando 72,3kg (IMC = 22,3), ou seja: perdi 3kg depois de deixar de tomar Refrigerantes há quase 1 ano (ah, como sinto falta...); mas a Barriga continua a de uma Grávida de 8 meses!

 

E – como tudo na Vida – já sei que: Vai piorar!

 

 

(Lagoa 20201206 - Happy Birthday Miss Holanda!)


sábado, 28 de novembro de 2020

Never Fear Smith is Here

 Recebo do Almirante Garcia a imagem abaixo, com a legenda:

 

“Marcio Guedes sendo assediado por Dr. Smith

(final da década de 60)”

  

  

(Lagoa 20201121)


quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Sorry Kid

Não confunda sua ARROGÂNCIA...

 

... com INTELIGÊNCIA!

 


 

(Nota: A Pessoa que “inspirou” esta colocação arrogante não freqüenta este espaço; portanto, em caso de dúvida, saiba que não é Você.

Mas caso tenha considerado que poderia ser... bem, aí é contigo!)

 

(Ipanema 20201125 8 meses de QuarenTimes –

Happy Birthday Renata Sat! I miss your Parties!)

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Abre los Ojos

 

(Disclaimer: a divagação a seguir nada tem a ver com algum evento específico da Vida deste Autor. Não estou lamentando nada ou me arrependendo de nada; apenas devaneio a respeito de uma situação que não é corriqueira, mas que certamente acontece aqui & acolá na Vida de todos – e de como reagimos a ela.)

(Disclaimer 2: se Você não viu “Vanilla Sky”, sugiro que veja imediatamente e somente depois leia esta Crônica!)


(Disclaimer 3: a pavorosa formatação do texto é culpa desta @#$%&* nova versão do Blogger. Estou desenvolvendo a continuação deste Fórum em uma outra Plataforma.)

 

 

Acho maravilhosa a frase de David Aames no telhado nos momentos finais de “Abre los Ojos” (“Vanilla Sky”):

- “I lost you when I got in that car.”

(- “Perdi você no momento em que entrei naquele carro.”)

 

No momento em que David decide entrar no carro, não parecia que a coisa degringolaria daquela forma. É claro que não era exatamente a coisa ideal a se fazer, mas por outro lado não parecia existir a possibilidade de haver grande prejuízo. E David entrou no carro, e vem então a catástrofe que varre o Filme.

 

E é este o ponto.

 

Ao longo de nossas Vidas, quantas decisões tomamos pesando apenas o que se tem a ganhar e minimizando o que se tem a perder? Quantas vezes antes de tomar alguma Atitude Você se faz esta pergunta e compara: “o que tenho a ganhar, e o que tenho a perder?” É comum se considerar apenas o que se tem a ganhar.

 

Quantas vezes Você entra no carro?

 

Usualmente existe algo agradável a se ganhar a curto prazo versus algo colossal a se perder, porém com baixa possibilidade de acontecer. E vem então a “Decisão David Aames”: o ato inconseqüente que gera agrado imediato.

 

O problema é que se der errado, o prejuízo pode ser irreparável. Pouco a ganhar, muito a perder.

 

Pessoalmente tenho por princípio jogar na defesa. Opto por “Risco Zero”, ou ao menos por minimizá-lo (costumo brincar que no Rio há tantas blitz de Lei Seca que aqui eu nem dirijo nem bebo!). Isto não impede que me exponha a situações que outros podem classificar de arriscadas; mas o faço pesando racionalmente (e não emocionalmente) os riscos e suas possibilidades de ocorrência.

 

Minha conclusão: como sempre repito (e evidentemente sou ignorado), “Riscos não são um acaso, mas uma Ciência”. Não deixe de corrê-los conscientemente.

 

Não perca o Amor da sua Vida por entrar naquele Carro.


 

(Lagoa Rodrigo de Freitas 20201018 sete meses de QuarenTimes)


domingo, 4 de outubro de 2020

Bode

A história de fim de Blog me deu tremendo Bode.

 

Parei de Escrever por duas semanas (assim como parar de Ler, isto me faz Mal).

 

(Dado tudo que me aconteceu neste período, eu teria mesmo que ter parado...)

 

Continuei acordado nas madrugadas, mesmo sem Escrever – o que não falta é coisa para fazer, esteja em Ipanema ou na Lagoa (7 meses sem ir ao Itaim Bibi!)

 

Agora voltei, redigi alguns Textos. Continuo me distraindo / me perdendo / me entregando com a Escrita, mas no momento é tudo “Unpublished Panda”. Ao menos temporariamente, quem sabe um dia. Escrevi até Postagem com Casal nu! (tentei mudar para “desprovidos de indumentária”, mas Ela não deixou)

 

Em alguma madrugada experimentei postar neste Espaço alguns destes Textos experimentais, mas a Formatação das Imagens (que Eu tanto gostava, me era parte da graça de Postar) ficou uma Desgraça; ficou cheio de textos encalhados como “Rascunho” aí dentro, optei por não removê-los. Esta própria Mensagem é um Texto experimental, sem Imagem, mantendo formatação que utilizava originalmente porém sem Imagens (o novo BLOGGER interfere até mesmo com a distância entre as linhas, sem qualquer consulta a/o Bloggueiro/a); vejamos como aparece on screens.

 

Continuarei tentando. Agradeço o alto número contínuo de acessos ao querido “Panda” (info disponível apenas para mim), e também as diversas Mensagens por celular.

 

Agradeço feliz.

 

 

Lagoa madrugada de 20201004 QuarenTimes Forever 

ouvindo (pela primeira vez) (o espetacular) SLADE ON STAGE (maravilhoso, não conhecia!)

 


(o Espetáculo que deveria ser presenciar uma Gig destes Caras...)

(“Rogues Gallery” de 1985 parece bom)


domingo, 20 de setembro de 2020

"Um Panda Em Saturno" se despede


A Você que me lê,

 

agradeço a Companhia.

 

Infelizmente os Administradores do BLOGGER, a Ferramenta que vinha utilizando para montar este Blog, impuseram uma nova – e PÉSSIMA – versão de seu Produto.

 

Os textos com imagens se tornaram inadministráveis, com formatação impraticável, praticamente aleatória. Eu tentei. Me empenhei, não desejava abandonar este Espaço que tanto aprecio. Mas... tornou-se impossível. Remete a alguns sábios Ensinamentos que se teima em desconsiderar: “se não está quebrado, não conserte”; ou então “muito faz quem pouco atrapalha”. Neste caso, tivemos uma vitória do “desperately trying to be different”...

 

Continuarei tentando, mas uma vez que sou Perfeccionista e não aceito baixa Qualidade, não postarei material que não se adeque a meus Padrões pessoais.

 

O Blog começou em setembro de 2009; foram 1007 Postagens nestes exatos 11 anos. Devo ter o dobro de idéias anotadas para desenvolvimento. “All those moments will be lost, like tears in the rain”. Mais uma vez, agradeço sua Companhia. Até (talvez, quem sabe) algum dia.

 

 

(Com um agradecimento especial ao Arcanjo Gabriel, sem o qual - sem exagero algum - "Um Panda Em Saturno" não teria sido possível.)

 

(Lagoa, madrugada de 20200920; a Mediocridade avança)

 


segunda-feira, 14 de setembro de 2020

El Laberinto de los Espíritus


Alguns Autores nos são especiais. Para um Rato das Leituras, tais Autores Especiais equivalem a algo como Oráculos ou Profetas.

Me apaixonei por Carlos Ruiz Zafón, e li seus 8 Livros. O único em Português foi o primeiro dele que li, evidentemente “A Sombra do Vento”.

O seguinte “O Jogo do Anjo” foi nada menos do que o Livro que me fez compreender que existem sim Pessoas Amaldiçoadas neste Mundo, a troco de nada, nada fizeram para merecer ou justificá-lo, mas não importa, são Amaldiçoadas e pronto. E mais, qualquer um pode ser um deles. Você pode ser. Eu posso ser. Um Robô Amaldiçoado.

En viaje al Uruguay me compré “La Trilogia de la Niebla”, suas primeiras três obras, juvenil sem dúvida mas mostrando um estilo extremamente peculiar, criativo e atormentado de narração que valia (muito!) a leitura. “Marina”, um romance intermediário entre “La Trilogía” e a Tetralogia final, marca a transição para outro formato de escrita. E que formato...

“El Prisionero del Cielo” é o terceiro da série “El Cementerio de los Libros Olvidados”, depois da “Sombra” e do “Anjo”. Alguns Autores sabem nos fazer sofrer junto com seus Personagens, mas mantendo acesa a Chama de nosso interesse – com brilho.

Em 2016 Zafón anuncia o lançamento do quarto e último volume da série do “Cementerio”. Com afã e ansiedade, releio “La Sombra del Viento” (entonces ya me había comprado una edición en castellano), emendo com as releituras de “El Juego del Ángel” y “El Prisionero del Cielo”. Estava preparadíssimo para o “Laberinto”, embora a Tetralogia não tenha um ‘encadeamento’ formal; pode ser lida em qualquer ordem, são histórias mais ou menos simultâneas e com a mesma galeria de Personagens. “Pueden leerse en cualquier orden o por separado, permitiendo al lector explorar y acceder al laberinto de historias a través de diferentes puertas y caminos que, anudados, le conducirán al corazón de la narración”, escreve Zafón.

Quando finalmente “El Laberinto” foi publicado, surpresa: era um calhamaço de mais de 900 páginas! Eu tinha acabado de ler 3 volumes do Cabra em seguida, e estava cansado (não gosto de repetir Autores na seqüência, é cansativo) e achando algo prolixo, e me surge UM CATATAU DE NOVECENTAS PÁGINAS! Não dava, não deu, abortei a idéia.

E então, 3 anos depois do lançamento, e 3 dias após meu Aniversário deste ano... Zafón morre aos 55 anos de idade!

Fiquei catatônico, gostava de lê-lo em um mesmo exclusivíssimo patamar de Pablo Tusset, Dennis Lehane, Jo Nesbø. E as portas se fecham!

É claro que eu tinha então que atacar “El Laberinto”, inclusive já estava preparado para tal. Surgiu então a questão: comprar a edição em português com 748 páginas a R$40, ou em espanhol com 928 páginas a R$103?

Quem me conhece sabe qual foi a escolha. Eu me despedia de Zafón. E Ele sabe despedir-se: um Livro maravilhoso, Eu não queria que acabasse. Li com vagar, em alguns momentos voltava até 50 ou 100 páginas, e relia para aumentar o deleite.

Levei exatamente 1 mês, acabei hoje. Adiós, Zafón, muchísimas gracias, has sido uno de los Grandes en mi Vida.

"Um escritor nunca esquece a primeira vez em que aceita algumas moedas ou um elogio em troca de uma história. Nunca esquece a primeira vez em que sente o doce veneno da vaidade no sangue e começa a acreditar que, se conseguir disfarçar sua falta de talento, o sonho da literatura será capaz de garantir um teto sobre sua cabeça, um prato quente no final do dia e aquilo que mais deseja: seu nome impresso num miserável pedaço de papel que certamente vai viver mais do que ele. Um escritor está condenado a recordar esse momento porque, a partir daí, ele está perdido e sua alma já tem um preço." (O Jogo do Anjo)

Apresento a seguir alguns trechos que assinalei no “Laberinto”.
  • “Los recuerdos que uno entierra en el silencio son los que nunca dejan de perseguirle.”
  • “El licor es como el matarratas o la generosidad: cuanto más se usa, menos efecto tiene.”
  • “Demasiados secretos son los que llevan a un hombre a la tumba antes de hora.”
  • “El absurdo del mundo había dejado de parecerle una comedia ocasional para convertirse en una simple rutina.”
  • “El hombre sabio es aquel que no despierta volcanes, revoluciones o féminas preñadas.”
  • “Hacía años ya que aquel opulento fósil no albergaba a familia alguna y en tiempos recientes habia pasado a ser la sede del Círculo Ecuestre de Barcelona, una de  esas inexpugnables y elegantes instituciones que fermentan en toda gran urbe para que las gentes de buen nombre puedan protegerse del olor a sudor que desprenden aquellos sobre cuyas espaldas sus ilustres ancestros edificaron su fortuna. (...) Solucionado el tema de la alimentación y la vivienda, la primera necesidad que se plantea el ser humano es la búsqueda de motivos y recursos con los que sentirse diferente y superior a sus semejantes.”
  • “Años de oficio le habían enseñado que la modestia invitaba al escrutínio.”
  • “Hacía años que había comprobado que exagerar los síntomas del dolor y esbozar un lánguido semblante a lo Dama de las Camelias le permitía manipular la dúctil e infantiloide disposición de cualquier varón necesitado de pensar que precisaba de su protección y guía, lo cual incluía a practicamente la totalidad del género masculino en el censo (...)”
  • “Ese era siempre el método más eficaz para colarse en cualquier lugar de acceso restringido: comportarse como quien sabe adónde va y no requiere permiso ni orientación. El juego de la infiltración es similar al de la seducción: el que pide permiso ha perdido antes de empezar.”
  • “Se bebe para recordar y se escribe para olvidar.”
  • “La política es a menudo refugio de artistas mediocres y fracasados. Allí pueden medrar, adquirir poder con que darse aires y sobre todo vengarse de todos aquellos que han logrado con su trabajo y su talento lo que ellos nunca han conseguido (...)”
  • “La elocuencia de una exposición es directamente proporcional a la inteligencia de quien la formula, del mismo modo que su credibilidad lo es a la estupidez de quien la recibe.”
  • “Siempre había oído que el desayuno era la comida más importante del día, al menos hasta que llegaba la hora del almuerzo.”
  • “Los juramentos (son) como los corazones: roto el primero, los demás resultan pan comido.”
  • “Creía estar enamorado (de Cristina) de esa manera tonta y fatal en que algunos hombres imaginam haberse enamorado de mujeres que no saben distinguir de un espejismo.”
  • “Dios solo escucha cuando uno suplica lo que no necesita.”
  • “Es más fácil dejar atrás malos recuerdos que buenos zapatos.”
  • “Los sabios reconocen cuando a veces se equivocan pero los cretinos se equivocan todo el rato aunque nunca lo admiten y siempre creen llevar la razón. (...) Un imbécil es un animal que no sabe o puede cambiar de idea.”
  • “La gente se muere, sobre todo los que más valdría que continuaran vivos. A lo mejor es que Dios necesita hacer sitio para la cantidad de hijos de perra con que tanto le divierte seguir sazonando el mundo...“

(Lagoa Rodrigo de Freitas, 20200913 Quaren Times)

Lagom


Ouvi há alguns anos no Rádio uma definição que me marcou; perdi no entanto o contato, por anos não lembrava da palavra-chave, dissociei.

Versava sobre guardar para si as dificuldades que não dizem respeito aos outros. Não atormentar-lhes as Vidas com coisas que não lhes interessam. O exemplo dado na transmissão radiofônica foi: após um vôo, a pessoa está esperando sua mala na Esteira de Bagagens. O tempo passa, um monte de bagagens passam, e nada da(s) sua(s). A pessoa então se vira e começa a reclamar para quem a acompanha: blah, blah, blah, blah. Ora, a outra pessoa certamente está passando pelo mesmo perrengue, pela mesmíssima preocupação, pela mesma insegurança e pelo mesmo desconforto – e ainda precisa ficar ouvindo as queixas de outrem?!? Não, não faça isto. Guarde suas queixas para si própria / próprio. Não precisa azucrinar a vida do Outro. Keep it to yourself; facilite a Vida dos Demais.

Achei aquilo incrível!, maravilhoso. Mas não sabia como encontrar, por mais que pesquisasse.

Recentemente reencontrei: É LAGOM. Porém não é exatamente como lembrava: não é hindu ou butanês ou similar como eu imaginava, mas uma Filosofia sueca. E o princípio primordial, embora igualmente Nobre, não é aquele que Eu imaginava: neste LAGOM Sueco atual a Essência é “não ter nada além do que precisa”. Ter somente o necessário, viver sem acúmulo de excessos, educar a Mente para tal. É belo.

Mas bem que Eu gostava daquela Idéia de não ter mais que ouvir lamúrias desnecessárias...

(Lagoa 20200913 Quaren Times)

Instant Karma

(Yuganov Konstantin)

Ele sempre teve enorme facilidade para Dormir. E também para Sonhar, sonha o tempo todo, até mesmo acordado.

Ela se divertia com isto. Via que ele estava apagando e esperava 30 segundos, e então o cutucava:
- “O quê Você está sonhando?”

Ele sempre já estava sonhando, e contava para Ela.

(Lagoa 20200913 Quaren Times)

Computadores aprendem?


Sou o feliz proprietário de 4 Notebooks de diferentes fabricantes, idades e moradias, sendo todos i5 “n”th Gen 8GB (ou coisa parecida), e dos quais sou o único Administrador e um eficiente Suporte de T.I.:
  • HP no Itaim Bibi (6 anos)
  • SAMSUNG em Ipanema (3 anos)
  • LENOVO na Lagoa (18 meses; antes não tinha nada na Lagoa, este é atualmente o “berçário” deste UM PANDA EM SATURNO)
  • VAIO em Ipanema (novo; substituindo o SAMSUNG em Ipanema, que vai se mudar para São Paulo)

Tive vários Notes HP, poucos problemas (embora 1 seríssimo), pena que acabou. O primeiro pós-HP foi o SAMSUNG, atualmente meu preferido. LENOVO foi uma experiência em maio/19 para aprender uma nova Arquitetura; demorou mas nos acertamos. O recente VAIO é um 516 SSD também experimental, uma vez que é chegado o triste momento do HP seguir sua jornada, sendo substituído pelo SAMSUNG que migra para Sampa. Ainda estamos nos acertando, mas a peregrinação segue bem.

Todos os Laptops foram difíceis no início, demoravam para fazer o que Eu queria; mas com Tempo se acostumaram, e hoje obedecem rapidamente (embora sendo o VAIO um SSD, se torne evidentemente incomparável).

Será que aprendi Eu, ou aprenderam Eles? Ou aprendemos ambos?

Meus Laps aprendem comigo, assim como Eu aprendo com Eles.

Bots teaching – and feedbacking – Bots.

(“n” variando de 5 a 10)

(Lagoa, madrugada de 20200912 Happy 73 Myrtes!)

Ciego Sordomudo


“Se me acaba el argumento y la metodología /
cada vez que se aparece frente a mi tu anatomía”
(Estéfano y Shakira Isabel Mebarak Ripoll)

Tenho curiosidade (quantitativa, e não qualitativa) em saber a Resposta de todas as Pessoas à pergunta:
- “A quantas Pessoas que conhece pessoalmente – com quem conversa – Você poderia dizer as palavras acima? A quantas Pessoas Você efetivamente diria isto, se pudesse?”

Uma coletânea de respostas SINCERAS a este Respeito propiciaria tecer interessante Estudo sobre a Raçumana. A Distribuição das Respostas corresponderia a uma Curva Normal?, pergunta o Estatístico em mim. Com qual Média? Desvio-Padrão pequeno ou grande? Sequer consigo especular as Possibilidades de Resultados.

Disco espetacular, irretocável, nota 10. DVD idem.
O Disco que me fez cantar em castellano.
O primeiro a responder a esta Pesquisa deve evidentemente ser Eu mesmo, então vamos lá. “Se me acaba el argumento y la metodología cada vez que se aparece frente a mí tu anatomía”: a quantas Mulheres Eu poderia sinceramente dizer isto? Olhos nos Olhos? Evidentemente a pergunta não se refere exclusivamente a shape anatômico, mas sim à resposta às variações metabólicas out of control que tua presença me cause (o que certamente inclui alguma reação pessoal à imagem à frente, é claro).

Vejamos...

Creio que entre as 4 bilhões de Mulheres, talvez algo entre X e X+1 possam ser merecedoras de tal Confissão. (Passarei minha resposta a Você quando me disser a sua.)

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

(A demolidora frase final desta Crônica foi censurada pelo Autor.
Com Tristeza... mas sem Dúvida!)

(nunca imaginei que algum dia fosse utilizar os marcadores “Emotional Rescue” e “Long John Holmes” em uma mesma Postagem...)

“Ciega, Sordomuda” foi a primeira música de SHAKIRA a atingir o primeiro lugar na Billboard Hot Latin Tracks, por 3 semanas em 1988”:

(Lagoa, madrugada de 20200912 Quaren Times, hearing Shaki)

O Lobo do Homem


Existem coisas que não são compreensíveis nesta Raçumana; causadoras de Perplexidades Cotidianas.

Por exemplo... porquê Vocês não facilitam as Vidas Uns dos Outros?

Porquê complicá-las tanto?

Porquê não fazer bem feito? Porquê não fazê-lo fácil?

Porquê tamanho Egoísmo? O que se ganha é muito menor do que o que se tira!

Porquê não fazer desta Existência um Paraíso? Seria TÃO mais agradável!

Porquê subir nas costas dos Outros?

Porquê não AJUDAR os Demais?

Não! Dificultam propositadamente a Vida dos Companheiros de Jornada!

Seria por Ganância? Ganhar mais Dinheiro (ou seja, drenar mais do Semelhante)?

Seria por Sadismo?

Para ganhar Dinheiro com Sadismo, the best of both worlds...

"Neanderthal in a business suit"
Seria por Incapacidade de ser Melhor?

Francamente, Queridos/as

Vocês compram suas próprias estórias?

Acham que enganam alguém?

Comportamento egoísta e patético, que só serve para causar Vergonha alheia.


(Ninho de Águia, madrugada de 20200907, Era Neanderthal)

Janela Indiscreta


Talvez possamos disfarçar responsabilizando os Quaren Times.

Um Amigo conta que sua Vizinhança está em polvorosa devido a um cinematográfico Apartamento, com aspecto de Revista de Arquitetura & Decoração: iluminação direta feérica e indireta bem distribuída, disposição prática do mobiliário moderno e elegante, aparelhagem de ginástica na sala, bar, sofás, televizona, uma bela organização adequada à apreciação em uma tela de Cinerama widescreen.

Neste Apartamento reside um Casal. Ele pouco circula, mas Ela parece adepta do que vamos chamar de “Voyerismo Passivo”: exercita-se de forma esplendorosamente plástica, vestindo – digamos – “trajes adequados para o momento”; executa as tarefas domésticas com os mesmos ‘collants’ frente às amplas janelas com cortinas permanentemente escancaradas; sua Sala é seu display, o Habitat íntimo de uma Felina.

“Ao fazer Amor, se houver alguém olhando aja como se ninguém estivesse observando; e se não houver ninguém olhando, aja como se houvesse.” Ela parece conhecer – e seguir – esta antiga sugestão. Pois evidentemente sabe que todos os Vizinhos estão olhando, e se comporta como se não soubesse. Ou: como se não se importasse. Ou ainda melhor: como se não o provocasse.

Mas o mais interessante são as Visitas. Duas a três vezes por semana recebem uma Visita, sempre Feminina, sempre apetitosa à distância da mesma forma que parece ser a Dona da Casa. O roteiro é sempre idêntico: ficam as duas conversando longamente na Sala. Meu Amigo não sabe se rola algum Vinho, acredita que sim, fantasia que sim, faz todo o sentido que sim. Depois Ele aparece e se junta à conversa, e ao final jantam os três.

Foram desenvolvidas 3 Hipóteses sobre a Situação. A primeira supõe tratar-se de uma “arregimentação” tremendamente Alto Nível e de Muito Bom Gosto; o Tratamento é fino. Um excelente processo de Seleção mútua, de apresentação do Business à potencial Empresária. Meu Amigo se oferece para fazer parte do Processo Seletivo, se necessário e desejável (”desejável” ele assegura ser).

A segunda Teoria é de que testemunha a introdução a um Ménage. O Casal Experiente sabe como lidar com a Noviça: primeiro uma conversa apenas entre as Damas, um vinhozinho, decoração de Revista, iluminação de Arquiteta... e então chega o Membro do Ménage. (Contra esta Teoria temos um Jantar que é servido em um horário que para este tipo de cousa seria “antes da hora”).

A Terceira Teoria é que a Gostosa simplesmente tenha várias Amigas Gostosas, e saiba manter um ativíssimo networking. Vive chamando as Amigas (Gostosas) para uma agradabilíssima Noite Íntima. Coisa de muito bons amigos. Muito Boas Amigas.

Vizinhança é algo engraçado, pois na intimidade da Casa expomos aquilo que realmente somos. Adoro andar nu em minha Casa, e isto certamente já rendeu diversos “Ugly Naked Guy” ao longo dos tempos...

Meu Amigo conta que nunca viu um Visitante Homem. Caso não seja assassinado, trará novidades a respeito. Stay tuned!

(Nomes foram ocultos para salvar vidas.)


(Rio de Janeiro, 20200912 Quaren Times watching “Dublê de Corpo”)