quarta-feira, 31 de outubro de 2018

100 meses


Embora “Um Panda Em Saturno” tenha 9 anos de existência, a ferramenta BLOGGER do GOOGLE (onde UPES está hospedado) somente apresenta as Estatísticas dos últimos 100 meses.

A Audiência é mais Fiel do que o Autor, com 170 mil acessos no período, o que dá uma média de 1,7M acessos/mês para as atuais 760 Postagens – ou seja, média de 56 acessos/dia e 7 Postagens por mês (remember, a base total de postagens é de 109 meses).

As Postagens mais concorridas são:

Sunk Cost (01.abr.2014) 6,3M acessos

Agradecimentos na Dissertação de Mestrado (27.jul.2010) 2,7M acessos

Águas Calientes (01.set.2010) 1,6M acessos

Antártica ou Antártida? (08.out.2010) 1,4M acessos

Escatologia (15.set.2009) 1,3M acessos


É um indescritível prazer quando encontro alguém que comenta alguma idéia aqui abordada.

Agradeço sua presença!

Royal Panties


“Todo gesto tem dois motivos: um nobre e outro verdadeiro”, disse John Pierpont (J.P.) Morgan, e tenho motivos para repetir esta frase quase todos os dias.

Pensemos na expressão “batom na cueca”. Sinônimo de bandeira absoluta! Apenas os pobres Homens correm tal risco... E porquê?

A alegação feminina de que lavam suas Calcinhas durante o Banho por questões higiênicas é somente o lado Nobre da coisa. Na verdade, Mulheres lavam as Calcinhas durante o Banho para não deixarem qualquer vestígio de bandeira! Apagam evidências! Os Homens teriam muito a aprender com elas, com este comportamento, com esta esperteza, mas qual... são preguiçosos, comodistas, deixam cueca com cheiros de perfumes e outros odores no chão do banheiro para lavar, são burros!!! Merecem o desmascaramento.

Este pensamento no entanto traz à tona uma questão ainda mais pertinente: QUEM LAVA AS CALCINHAS DA RAINHA DA INGLATERRA? Não consigo imaginá-la lavando as próprias calcinhas durante uma Ducha vigorosa, ou em um banho de banheira com patinhos amarelos de borracha boiando; mas por outro lado também não consigo imaginá-la dando suas calcinhas para alguém lavar.

Existirá uma função “Lavador das Calcinhas da Rainha”? E neste caso, elas ficam secando penduradas em um Varal? Seria então possível determinar com qual freqüência a Rainha troca de Calcinha? Quais suas “hot panties” preferidas?
“Xi, a Rainha comprou calcinha nova!”
“Xi, a Rainha se borrou de novo!”
“Xi, a Rainha ontem foi para o Crime!”
“Xi, tem batom na calcinha da Rainha...”

Melhor deixar pra lá. Talvez exista uma mini-máquina de lavar própria para underwear. Me asseguram que existe, então dê uma de presente para a sua Rainha.

Não esqueça, meu Caro, que se Você tem projetos de ir para o Crime, também deverá lavar as suas Cuecas, e mais: não vá fazê-lo somente quando a cueca estiver com batom, né Mané? Uma vez ou outra o Cara chega em Casa mais tarde, com comportamento diferente, meio bêbado e cheio de alegria, e fala totalmente fora da curva:
- “Hoje estou com uma vontade de lavar minha cueca no banho...”

Não vai colar!

“Lute como uma Mulher!”


(Ipanema, 30.out.2018 – hertzlichen geburtstag Aurora 26 e M3F 47!)

Baruch Spinoza


Recebo de SdCR um maravilhoso texto atribuído a Baruch Spinoza. Fico maravilhado e não posso deixar de registrá-lo aqui, com o devido crédito ao Autor e o respectivo agradecimento à Remetente.

“Pare de rezar e desfrute da vida, trabalhe, cante, divirta-se com tudo o que fiz para Você. Minha casa não são estes tempos lúgubres, escuros e frios que você mesmo construiu e que diz ser minha morada. Minha casa são as montanhas, os rios, os lagos e as praias; é aí que vivo. Deixe de culpar-me por tua vida miserável, eu nunca disse que você era pecador e que tua sexualidade fosse algo mau. O Sexo é um presente que te dei para que possas expressar teu Amor, teu êxtase, tua alegria. Não me culpe daquilo que te fizeram acreditar. Não leia livros religiosos. Leia-me em um amanhecer, na paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de uma criança. Deixe de ter medo de mim. Deixe de me pedir perdão. Eu te enchi de paixões, de prazeres, de sentimentos, de livre arbítrio. Como posso castigar-te se fui eu quem te fez? Esquece-te dos mandamentos, pois são artimanhas para manipular-te. Não posso te dizer agora se há outra vida... ainda não. Viva como se não houvesse, como se esta fosse a única oportunidade de amar, de existir. Deixe de crer em mim. Quero que me sintas quando beijares tua amada, acariciares teu cachorro ou tomares banho de mar. Deixa de adorar-me: não sou tão ególatra...”

(Traduzido da versão em castellano por MFG).

(Amsterdam, Século XVII)

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Em uma Galáxia muito, muito distante


Era um Restaurante que ele não conhecia, em uma região que não conhecia de uma Cidade que não conhecia.

Chegou e Ela já estava sentada. Aproximou-se por trás, e portanto pôde observá-la cuidadosamente. Blusa branca por baixo de um cardigã branco impecáveis; louríssima, ainda mais do que o habitual; cabelo liso, ainda mais do que o habitual; chiquérrima como sempre. Quando ela se virou e sorriu para ele, teve enorme dificuldade em conter um fortíssimo impulso – ou vontade – de beijá-la na boca. Já haviam saído juntos diversas vezes, Ela era Amiga, Alegre, Divertida, Elétrica, Antenada, Articulada, Talkative, Casada. “Controle-se, deixe para lá, você se deslumbra com muita facilidade”, ele disse para si mesmo, com total conhecimento de causa. E se manteve em seu habitual auto-controle.

Não conseguiu se sentar, pois todas as cadeiras estavam com seus fundos de palha trançada esfarrapados; por mais que procurasse, estavam todas ocupadas ou rotas. Acabou se desentendendo com os Responsáveis pelo Restaurante, que estavam conversando em um outro andar, e para quem ele era apenas mais um Cliente Chato atrapalhando algum inadiável assunto não-profissional.

Quando retornou à mesa já estavam 2 Pessoas sentadas com Ela, conversando, e ele não existia mais.


Em seguida estavam na Praia de Ipanema, na Avenida Vieira Souto. Era um dia frio, à tarde, algo como 17hs no Inverno, nublado forte, garoa finíssima, vento mais do que moderado. Estava tudo deserto, completamente deserto, nem Pessoas nem Veículos passando, ela encostada em um Carro parado estacionado na pista junto ao calçadão e à areia, o olhava ainda vestida de branco, ainda louríssima, mais do que o habitual, cabelo liso, ainda mais do que o habitual, mais atraente do que nunca. Não havia absolutamente ninguém, ele foi se aproximando, ela o olhando fixamente, vento, garoa, frio, até a areia vinha para a pista, ela suportando tudo, encarando sua aproximação com olhar indecifrável. Ele não poderia resistir, tinha que correr o risco, qualquer outro gesto teria sido uma afronta ao Romantismo, a aquela situação, a Ela, ao Mundo todo que pedia aquele beijo, estava claro que o Universo foi criado apenas para aquele momento. E ele beijou aquela boca irresistível, e ela correspondeu, um beijo longuíssimo, delicioso, maravilhoso, ele não queria que acabasse, pelo jeito ela também não, o lugar era perfeito para o momento, cenário, condições climáticas, aquele deserto em meio a uma cidade sempre tão cheia de gente, deixaram tudo para os dois, para aquele beijo que não acabava. E ele estava Feliz, porque não era um Sonho.

Mas era.

Acordou desconcertado, sorridente e alto-astral com aquela belíssima lembrança, porém triste porque Ela não a teria.

Afinal, qual a diferença entre Lembranças e Sonhos, se ambos estão apenas em nossas Memórias?


(Ipanema, 10.jun.2018)

Hai caio


Ela disse que sim

mas só se for em Berlin...


(Pinheiros, 2016)

A Frase que Eu mais falo


Não sou uma Pessoa que fala sozinha. Eventualmente posso cantar (sei praticamente todas as letras do Golden Earring, Genesis, Marillion, The Cars, Cheap Trick, muito Kiss e Aero, arrisco Shakira e balbucio Rammstein), e de vez em quando pago esporro loud para os GameMakers quando Eles me preparam alguma sacaneada excessivamente babaca, tosca e óbvia; indigna. Tipo 1 vez por mês:
- “Po##@, precisava mesmo disto?!?”

Fora isto, the sounds of silence (cada vez gosto mais de viajar em completo silêncio no Marea Weekend 2.4 20v 2003, embora tenha um Som poderoso e CDs devastadores); ou então Rádio CBN; ou ainda (cada vez menos) minha amada Música.

Mas... existe uma Frase específica que falo de 3 a 4 vezes por dia, todos os dias.
E somente quando estou sozinho.

Acontece quando faço alguma merda doméstica; são 3 a 4 por dia. Coisas inacreditavelmente burras, mal pensadas, mal resolvidas, apressadas, em resumo: mal feitas. Por mim!!! E usualmente é quando estou com pressa que me defronto com as conseqüências de tais burrices. Fico puto comigo mesmo! E falo em voz alta, em tons que variam de acordo com o estado de espírito e em função do nível de imbecilidade registrado:
- “You are such a Fucking Genius!”

Às vezes cantado, às vezes recitado, às vezes indignado, sempre surpreso.
- “You are such a Fucking Genius!!”

Vale também como uma bronca em mim mesmo; I deserve it!
- “You are such a Fucking Genius!!!”

É divertido.


(Curioso como uma enorme quantidade de Pessoas parece buscar justificar seus próprios Erros, explicá-los, ao invés de assumí-los, aprender com eles e evoluir. É incrível: poucos reconhecem seus próprios Erros, os assumem, riem de si mesmos e evoluem além deles; o comum é preferirem defender-se os defendendo, justificando e explicando. Bem, Boa Sorte! You are such a Fucking Genius! Continue aí parado/a, enquanto tem gente passando e seguindo em frente!)


(Ipanema, 29.out.2018)

Hai catz


Você deixaria uma Canibal

chupar o seu Pau?


(Lagoa, 16.jun.1956+62)

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

O Pau não mente


Em algum momento há décadas li a idéia abaixo, e portanto o conceito foi submetido a décadas de observações pessoais e do entorno.

A idéia era / é: o Pau nunca mente. Ele sabe exatamente o que quer, e faz exatamente o que quer. Se o Pau não subir, algum motivo Ele tem: ou vocês estão cansados, ou não há tanto interesse assim, está forçando a barra com uma Mulher (ou um Alguém) que não te interessa, ou então após tantos anos o Bifão te cansou e Você preferiria uma Pipoquinha, ou está tenso ou com Medo, ou tantos outros “ous”, ou isto ou aquilo, o fato é: o Pau não finge que está a fim! E se não está, não dá o ar de sua graça. Asseguro que a idade não tem influência nisto. Se Você fingiu que estava a fim dela (ou dele), se deu mal. (Sim, o Cara pode estar nervoso, talvez seja tímido, sensível ou fechado, ou se estiver se apaixonando por você, existem atenuantes muito válidos, coitados destes Caras tímidos nervosos sensíveis e fechados).

Passadas décadas e com o avanço da Medicina, podemos complementar: se isto é verdade (e faz todo o sentido que seja), então tomar pílulas, pastilhas ou comprimidos que forcem uma Ereção-botox é forçar o Pau a ser hipócrita!!!

(Por outro lado... talvez Senhoritas Despidas prefiram um Pau Hipócrita Em Riste ao invés de um Sensível & Verdadeiro Portanto Indeciso...)

Em resumo, meu Caro: se em alguma situação seu Pau não subir, a culpa não é Dele; é Sua, que está tentando forçar a barra.

O Pau não mente!


(Nota: contei esta história há algum tempo para um ConCunhado Grande Amigo Urologista.
Ao ouví-la, Ele se exasperou:
- “Você precisa escrever esta história! PRECISA! Conheço um monte de gente que precisa lê-la!...”
Portanto aí está, caro Urô W. Saudade!)

(Bariri, 28.out.2018)

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Pedra Fundamental


(Nota -  Sugiro ler primeiramente o texto imediatamente anterior a este: “Graças ou Coincidências?”, logo abaixo.)

Tio Luiz tem a Cerimônia de Homenagem de lançamento da Pedra Fundamental do Edifício Engenheiro Luiz Cyrillo Fernandes na PUC/RJ, no dia 25 de outubro de 2018.

É uma grande Festa, com Coral e a presença até mesmo do próprio Reitor. Os Convidados são parte dos presentes no lançamento do Livro na véspera. Ele ganha medalha de Benemérito (“a mais alta condecoração da PUC/RJ”, informa o Reitor Mestre de Cerimônias ao microfone); recebe também uma enorme Brochura de Esquemas de como será o Prédio, destinado ao estudo de Biologia.

Como estou fotografando semi-profissionalmente o Evento (sem atrapalhar a Equipe de Fotografia & Filmagem, a mesma da véspera, porém uma vez mais conseguindo ângulos a meu ver melhores do que eles, graças a minha experiência de muitos anos como Fotógrafo semi-profissional de Casamentos de Amigos e também devido ao fato de ser um Familiar, e abelhudo), enfim, como estou fotografando, estou junto ao “palco”.

São muitas as homenagens oficiais, me ocorre então algo a discursar, já estamos quase no fim, timidamente falo ao Reitor que tenho algo a dizer, mas Ele foi pego de surpresa e retruca que já está quase no fim (o que é verdade), e acabo morrendo com a boca cheia. O Mundo não é lugar para Covardes; me dei mal.

Para compensar, ao término da fila de cumprimentos chamo a Equipe de Filmagem e peço que registrem. Me ajoelho ao lado da Careira de Rodas do Tio e digo o que estava engasgado:

“Há alguns anos li uma fala de um Rothschild ou um Vanderbilt que dizia:

- Se você tem seu nome bordado na camisa, você é Pobre; se ele estiver gravado em uma placa na porta do Escritório, você é um Remediado; só está realmente bem se seu Nome for o nome do Prédio.

Portanto, Tio Luiz, parabéns: o Senhor tem a admiração dos Rothschild, dos Rockfeller, dos Vanderbilt; e principalmente de todos nós aqui presentes!”


Ele fica Feliz.

E Eu também!


(Ipanema, 25 de outubro de 2018)

Graças ou Coincidências?


Tio Luiz lança seu segundo Livro “Graças ou Coincidências?” na Livraria da Travessa no Shopping Leblon em 24 de outubro de 2018.

Como no lançamento do anterior “Lições de Vida” (2014), a Livraria está repleta de gente, e a Sessão de Autógrafos se estende das 18hs às 21h30m. Oportunidade para encontrar uma rede de Familiares, Amigos, Conhecidos, e também de Médicos! Fotografei (semi-profissionalmente) o Evento.

Tio Luiz me deu a Honra de prefaciar o Livro, apondo minhas palavras às de meu Pai.

Minha gratidão a Ele, Grande Iluminador de quem o cerca.

Seguem abaixo minhas Palavras na página 9 do Livro (da forma que foram escritas antes do Cruel Retalhamento promovido por Um Editor Que Não Compreende a Alma de Quem Escreve):


Sempre gostei de ler e ouvir as histórias do Tio Luiz, recheadas de Sabedoria e Conhecimento útil.

Considero-as “As Parábolas do Século XXI”.

Curiosamente, sempre gostei igualmente de ouvir as histórias e estórias de seu Pai Gustavo – meu Avô materno.

Algumas delas são contadas aqui, com uma riqueza de esclarecimentos de quem “estava lá”, e que minha memória de então Menino não me facultou os detalhes.

Este Livro é portanto – ao menos para mim - uma feliz Coincidência.

Ou seria uma Graça?

(Ipanema, 13.abr.2018)


(Ipanema, 25.out.2018)

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Game Over


Declaro-me APOSENTADO em matéria de Relacionamentos Emocionais com Mulheres (com Homens nunca foi a minha Praia).

Vocês são Maravilhosas, Espetaculares, Extasiantes, Apaixonantes, Deliciosas, Imprevisíveis, Surpreendentes, Companheiras (nem todas), tudo com ponto de exclamação... mas chega!

São muito complicadas.

Reclamam demais!

(Provavelmente seus Relacionamentos com Homens tragam as mesmas queixas, não seriam as Mulheres que são assim mas sim as Pessoas é que são assim. Convivência é um saco. Eu mesmo só convivo comigo porque não tem outro jeito.)

Já cheguei ao Pot of Gold, jogo completo, nada mais a conquistar, missão cumprida (com honras) (nem sempre), agora chega.

Não se trata de Arrogância, mas de Enfado.

É claro que sentirei MUITA falta de Vocês.

Muito obrigado por décadas de Diversão.

Vou ficar de Olho Arregalado.

Mas estou Aposentado.


(é claro que existem bicos pós-aposentadoria...)

(Lagoa, 20.out.2018)


Nota: Conversando com um Taxista dois dias antes desta postagem, falei / despejei a base do texto acima à guisa de preparação / azeitamento para o Encadeamento, um teste para a lógica do Raciocínio, ou talvez um desabafo. 
O Motorista me ouviu em silêncio, ainda ficou quieto um tempinho quando acabei de falar, e então suspirou: 
- “Cara... que Inveja Branca de Você!!!”

Pluft


Ele tirou um Fantasma do Armário.

Um Fantasma que assombrava havia 20 anos!

Ele fez de tudo para evitar; afinal, o Fantasma já era quase um Companheiro.

De vez em quando Ele abria o Armário e cumprimentava:
- “Oi, Fantasma!”
- “Oi, Marcio!”
(O nome foi substituído, por solicitação dEle.)

Mas afinal: foi bom tirar o Fantasma do Armário?

Achou que Sim; Realidades são sempre muito mais interessantes do que Fantasmas & Fantasias.
Teve alguns momentos de Alegria.
Mas... acabou.

Ele não tem mais a Segurança & Conforto de ter um Fantasma velho conhecido no Armário.

O Armário ficou vazio.

E limpo.

Ele sente falta de ter aquele Fantasma ali.

Mas fica Feliz com a Limpeza.

Pluft!


(Vila Valqueire, 22 de outubro de 2018)

sábado, 20 de outubro de 2018

Trix


Eu sou o Equilíbrio Dela.


Ela é meu Desequilíbrio.


(Lagoa Rodrigo de Freitas, 07.set.2018)