sábado, 9 de março de 2019

O quê eu aprendi com a Capitã Marvel


Assisto “Capitã Marvel” no dia da estréia (no balneá-Rio), e o Arcanjo assiste no dia seguinte (em Sampa).

Minha nota para o filme é 6, e a dele é 10.

Não gostei do excesso de Poder da Personagem: é mega-blaster-hiper-Poderosérrima & Invencível, e resolve tudo na Força, nos Raios & na Porrada!

Passamos 44 minutos ao telefone, o tempo dele caminhar da Faria Lima até a Paulista.

Trocamos as considerações profundas e filosóficas de 2 Geeks convictos.

Arrastei P&M para o filme, coitados!
Não me recordo de como a Capitã resolve uma situação no início da película, quando foi capturada por inimigos e lhe foram colocadas “luvas” metálicas cilíndricas que a impedem de utilizar os poderosos raios de força (ou algo assim) que são emitidos de suas mãos. O Arcanjo me refresca a frágil memória que se foi em menos de 24 horas:

- “Ela usou MAIS força, e assim estourou as luvas que a continham!”

E complementa:

- “É esta a lição da Capitã Marvel: quando o uso da Força não funcionar... use mais Força!”


(Ipanema, 20190308)

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