Somos permanentemente testados quanto ao que tememos e o que enfrentamos; o que acreditamos e o que arriscamos; o que defendemos, e a intensidade, empenho e paixão destas defesas. O quê agüentamos, e o quanto suportamos. Se somos corajosos ou acovardados, generosos ou egocêntricos, respeitosos ou truculentos.
Somos ininterruptamente desafiados, e nossas respostas determinam o papel que teremos em próximas vindas: se defensores ou defendidos; se líderes ou seguidores; se Filósofos ou manipulados.
Para que alguma coisa seja bem-feita, é necessário empenho pessoal. Qual é a sua disposição de esforço próprio para que algo saia (muito) bem-feito?
É tudo avaliação. Tudo.
Ou quase tudo.
Algumas coisas são preparações
(Nota – adoro esta expressão “it took him ages”, algo como “ele levou eras”. Algumas pessoas não apreciam o uso de expressões em outras línguas, mas certas adaptações levam à perda do frescor. I apologize!)
(jan/2012)
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