
Trata-se de um raciocínio pouco favorecido, e que só faz
algum sucesso porque a Raçumana é constituída essencialmente por raciocínios
maldotados.
Podemos construir uma argumentação inversa: “não posso
esquecer” implica um conhecimento que já está no cérebro, e portanto é uma mera
questão de não deixá-lo esvair-se. Por outro lado, “preciso lembrar” implica
uma cabeça oca que ainda necessita ser preenchida pela informação.
Mas, pensando bem, já que a maioria das cabeças é mesmo
oca...
(fev/2014)
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