(Este artigo não se apega a nenhum preceito moral, e muito menos exibe preferências pessoais, meramente apresentando uma análise utilitária de disponibilidades e usos.)
Interessante passear por Copacabana às 3 da tarde em um nublado 25 de dezembro.
O que mais se encontra – ao menos, o que mais observo – são mendigos e prostitutas.
Minha atenção se foca nas putinhas. Jovencitas, quase teenagers, alegres e sorridentes, cheias de energia, voluptosas e sem soutien. E conseqüentemente bonitinhas, atraentes, algumas bastante gostosas.
Fico pensando que o Mundo é injusto com as Mulheres. Afinal, para os machos disporem de uma jovencita gostosinha, basta ir à calle (ou baixar um book, ou freqüentar casas noturnas que variam do imundo ao sofisticadérrimo) e escolher. Já as Mulheres não têm esta paleta à disposição.
Mas... será que não?
Mulheres têm muito mais facilidade em conseguir parceiros: basta ir à balada, ao boteco, ao shopping ou à night e disparar uma série de olhares e de “sim”s. Basta dar mole, e quase certamente conseguirão companhia.
(Pode-se questionar a qualidade desta companhia, da mesma forma que se questione a companhia de uma prostituta. Mas aqui a referência é às “companhias temporárias”.)
Mulheres têm facilidade em conseguir “companhia temporária”, e Homens não. E assim, para isto eles precisam recorrer ao comércio.
As Putas são o Fator de Equilíbrio.
(set/2009)
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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