Quando fui ao Polo Norte, visitei Longyearbyen na Ilha de
Svalbard.
No dia 06 de fevereiro de 2013 fiz um longo Safari de 9
horas em Snowmobile, rodando mais de 100km. Almocei na cidade russa de
Barentsburg, cuja austeridade exterior refletia e ressaltava o frio intenso da
região, chegando a nos fazer imaginar a Sibéria!
Comprei um belo isqueiro russo, que recentemente deixou
de funcionar.
Levei-o então a um especialista na Rua da Quitanda
(Centro – RJ), a quem contei esta história.
Ele examinou o Isqueiro e sentenciou:
- “Você comprou o isqueiro na Rússia... mas ele é chinês!”
(Nota: maiores detalhes a respeito deste dia na Postagem "Snowmobile em Svalbard" http://www.umpandaemsaturno.com/2013/02/snowmobile-em-svalbard.html)
(FGV-SP, 20190805)
Haha e isso se aplica a 90% dos produtos encontrados por ai - principalmente souvenirs!
ResponderExcluirIncrível, independente da análise dos métodos, a capacidade de produção desse povo..
ResponderExcluirQueria ter um igual. Desprezo o comunismo, mas inexplicavelmente tenho uma queda por peças vintage deste período. Freud explica, com certeza.
ResponderExcluir"Vintage" CHINÊS, bem entendido!
ExcluirTive uma camiseta da seleção soviética de futebol (CCCP), tecido de algodão “raiz”, já fui em balada com ela
ExcluirPegou alguém?
ExcluirTico, tá muito saudosista...
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