Tenho um Amigo que nos áureos tempos em que descobriu os sites de relacionamento desenvolveu um sensacional “método de trabalho”.
Ele tinha duas ou três “cartas-padrão” para uma primeira abordagem, dependendo do perfil exposto pela Moçoila no site. Podia pedir foto ou enviar foto, ou não tocar no assunto, etc. Em sua segunda correspondência – a tréplica – ele às vezes pedia foto, às vezes enviava foto, às vezes enviava sua foto de criança, etc (estou utilizando aqui o envio ou não de fotos, mas ele tinha diversos outros fatores de variação e conversação). A coisa ia até o “terceiro nível”, quando então já pintava um convite direto para sair.
Assim, em outras palavras ele dispunha de uma “árvore de decisão” com três níveis, e correspondências automáticas e pré-formatadas, que não davam trabalho algum (fora o desenvolvimento inicial do "sistema", que "se pagou" na primeira semana).
Digamos que ele enviasse cerca de 10 mensagens por dia; recebia 6 respostas, escolhia 3 e replicava, e ao final de cada “turno” tinha sempre uma ou duas novas interessadas por dia disponíveis para sair.
Uma eficientérrima “linha de produção”, cujo produto final eram... “perseguidas”!
Nota - Embora o salafrário se mantenha solteiro, seu nome não é revelado aqui por motivos óbvios.
(mar/2011)
quinta-feira, 24 de março de 2011
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