A Natureza já teve milhões de anos para aprender que a proporção 1 macho para 1 fêmea não é necessária – pelo contrário, é contraproducente.
O objetivo essencial (e irracional) de uma espécie é crescer e multiplicar-se para dominar o máximo de território possível. Ora, para que uma raça cresça e se multiplique será muito mais eficiente se existirem 10 – ou mesmo 100 – fêmeas para cada macho. Afinal, enquanto a fêmea está prenhe (ou “ocupada”, como se diz no Nordeste), o macho passa um longo período de absoluta inutilidade biológica. Caso passasse este período fecundando outras fêmeas, a raça progridiria com rapidez exponencialmente maior.
Assim, se para cada 100 indivíduos nascidos tivéssemos 98 fêmeas e 2 felizardos, a raça se multiplicaria com muito mais eficiência do que com o tosco equilíbrio 50/50. No entanto, isto não acontece.
Por quê será, considerando-se que a Natureza sempre foi pródiga em encontrar as formas mais eficientes de ocupação e adaptação?
Só consigo encontrar uma única explicação para este fato: Deus existe.
Existe, e interfere na Natureza.
Existe, interfere na Natureza... e é monogâmico!
(mar/2012)
Marcio, eu nunca ouvi falar que uma mulher grávida no noredeste se diz"ocupada", 'buchuda' sim, enfim...
ResponderExcluirA visita do velho alemão!
ExcluirFoi você mesma quem me disse isto!!!