Shakespeare foi comedido quanto à grande questão da Humanidade. A verdadeira grande dúvida é se um Homem deve ou não ffffffffffffffffflatular diante de sua Ofélia.
Embora ouça muitas apologias à pretensa "intimidade" que um peido demonstraria em uma relação, pessoalmente acredito que aquele que expele gases diante de sua Musa tem a sofisticação mental de um bulldog. Afinal, não é necessário ter NENHUMA educação para soltar um traque na frente da Esposa; isto é uma coisa que a pessoa já nasce fazendo. A educação vem depois; como se diz, "não nascemos humanos, mas sim nos tornamos humanos".
Mais de uma vez ouvi Mulheres descasadas em festas praguejando que "depois de algum tempo ele começou a peidar na minha presença"; e o comentário não vinha acompanhado de nenhuma aparente saudade por tais momentos suaves de delicada intimidade... Pelo contrário, a conclusão é que "casamento estraga tudo, tira o respeito e o romantismo, casamento é uma merda!".
Acredito portanto que o Casamento (em todas as suas variantes) implique este rito de respeito e sacrifício ao Cavalheiro.
Com isto, a clássica questão relacionada ao casamento (versus bicicleta) passaria a ser: "Não sei se caso ou se peido". Porque ficar sem bicicleta é fácil!
(Nota - a recíproca não é necessária. Outro dito reza que "pessoas elegantes não têm ouvidos nem nariz". O mesmo se aplica ao Cavalheiro apaixonado, que não se importará - nem mesmo notará! - um pumzinho de sua Deusa. Agora, se seu Garotão chegar pra você e disser: - "Querida... que bufa!", isto é sinal que o Amor acabou.)
(mar/2010)
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