Em diferentes Ambientes Profissionais sou chamado diferentemente,
e é bastante comum que a escolha recaia por “marcioguedes” (talvez eu dê uma
certa “ajudinha” a esta percepção).
Certa vez em uma Roda, Fernando Santos (seus espartanos comentários
são sempre agudos e perspicazes) esclareceu a todos, inclusive a mim mesmo:
- “Existem nomes que são duplos e que não fazem sentido
sozinhos. Por exemplo: Vera.
A Fischer.
Ah!...
Da mesma forma: Marcio.
Que Marcio?
O Guedes.
Ah!...”
Tem razão, Fernando Santos!
(Nota: talvez alguns nomes
tenham sido modificados, para proteger inocentes)
Salve Marcio! Boa lembrança, o que eu disse faz todo sentido!
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