quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Cheese'n'shake

É muito fácil encontrar a mim ou aos Amigos paulistanos depois de um show de Rock: temos o ritual do cheese’n’shake, que inclui um robusto megacheeseburger (habitualmente com salada, bacon, maionese ou cebola, ou então com salada e bacon e maionese e cebola) e um milk-shake de 900ml por cabeça, fora as cocas, fritas, etc. E não, ninguém divide nada!

Já deixou de ser uma tradição, e se tornou um ritual. São Paulo é pródiga em hamburguerias, e se o hábito (“what were once vices are now only habits”) iniciou no JOAKIN’S, hoje temos aqueles que preferem o FIFTIES (meu caso), o NEW DOG, o STOP DOG e outros menos cotados. Por exemplo, após os dois shows do RAMMSTEIN no final de 2010 nos esbaldamos no PIBUS da JK tão-somente por questões práticas.

A melhor história é contada por Fabio Martin, o maior connoisseur de hamburguerias da cidade, fã ardoroso e incondicional do JOAKIN’S – a ponto de achar que a melhor coisa de minha casa é situar-se na zona de entrega deles. Martin foi lá com um Amigo após um show, e perguntou ao Garçom:
- “Vocês dividem milk-shake de 900ml?”
- “Sim”, respondeu o Garçom.
- “Ótimo! Então vê TRÊS pra gente, por favor!...”

(fev/2011)

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