segunda-feira, 11 de maio de 2020

Os 12 Álbuns Que Mudaram Minha Vida


DinossAldo, meu único Amigo que gosta de Rock Progressivo (felizmente tenho ao menos um!) envia uma matéria com o ex-Baterista do DREAM THEATER Mike Portnoy: “The 10 Albums That Changed My Life”.

Efetivamente é muito mais fácil listar tais Álbuns do que “os Melhores Discos”, o que seria absolutamente impossível. Minha Lista pessoal jorra de imediato, nem é preciso pensar muito. Seguem abaixo, sem qualquer ordem de importância ou o que quer que seja; mas não consegui limitar a menos do que uma dúzia – o que chega a ser uma façanha, uma vez que tenho mais de mil CDs!

T.REX “Electric Warrior” (1971)

Em uma época em que todos os Músicos tinham longos cabelos lisos, sendo eu um Pixaim terminal, Marc Bolan surgiu como um Ídolo irresistível.
T.Rex é a Banda que me mostrou como sou obsessivo:
- “Me dê uma Nota, e componho uma Ópera” (Bolan)
“Electric Warrior” é o Disco que tem “Cosmic Dancer” (tenho um CD “Acoustic Bolan” onde ele a apresenta como “a Song about reincarnation”); evidentemente não preciso falar a respeito de “Get it On”!




LED ZEPPELIN “III” (1970)

Quase furei meu vinil de tanto ouvir “Bron-Y-Aur Stomp”, que costumo mencionar como “a Música que me fez gostar de Música” (embora isto seja uma injustiça para com os Discos dos BEATLES e de ROBERTO CARLOS nos anos 60).
E que Capa inacreditável, carérrima, com um móbile jamais igualado!




ALICE COOPER “Killer” (1971)

Brilhante e obrigatório. 
Além de ser espetacular, ainda por cima tem a inacreditável e obrigatória “Halo of Flies”!



GENESIS “Nursery Cryme” (1971)

Basta dizer que foi o Disco que me fez ser Progressivo.
Como cereja do bolo ainda tem “Harold the Barrel”, a melhor Música sobre Suicídio de todos os tempos!
Nota: fico transtornado quando alguém fala “Genesis” se referindo à Banda sem Peter Gabriel, com Phil Collins cantando. Deveriam ter tido a hombridade de mudar o nome para “Gêneso”, ou coisa parecida.



EMERSON, LAKE & PALMER “Pictures at an Exhibition” (1971)

Progressivo tomando conta. O único “Disco de Música Clássica” que gosto. Considero o Rock Progressivo a evolução da Música Clássica, e se os grandes Compositores clássicos da História (Wagner, Bach, Beethoven, usw) tivessem nascido nos dias atuais, seriam Músicos Progressivos como Tony Banks, Mark Kelly, Richard Wright, Rick Wakeman, até mesmo Christian Lorenz. Infelizmente os Apreciadores de Música Clássica não me escutam, e com isto perdem o melhor da Música. Sobra portanto para mim, para o DinossAldo e para alguns poucos iluminados.





YES “Fragile” (1971)

Gravei “Roundabout” em Fita Cassete com microfone quando tocou no Rádio. Fiquei enlouquecido com a Música, e mais ainda com a capa do Roger Dean que tinha um libreto multicolor dentro. Nesta época eu precisava aguardar as viagens internacionais de P&M ou de meus Tios & Mirian, que sempre me traziam toneladas de Discos que eu encomendava e que eram impossíveis de se conseguir de outra forma. Imagine a excitação do Adolescente na véspera das chegadas; não dos Parentes, mas dos Discos!!!




DEEP PURPLE “Machine Head” (1971)

“O hobby de todo Progressivo é o Metal, e o hobby de todo Metaleiro é o Progressivo.”
Sou a encarnação desta frase: durante décadas fui Progressivo, tendo o Metal como hobby; há alguns anos me tornei Metaleiro, ficando o Progressivo como hobby (isto talvez se deva ao fato de ser dificílimo surgirem novas Bandas Progressivas realmente boas, mas existem muitas ótimas Bandas de Metal – RAMSTEEEEEIN!!!).
“Highway Star” é uma das 10 maiores Músicas da História, é lindo ver como a Platéia sempre “canta” o solo de Blackmore junto com o Guitarrista que o estiver executando (este foi o grande problema de Tommy Bolin no PURPLE, mas esta é outra história). “Never Before” foi a Música que me fez aprender inglês. E ainda tem “Smoke on the Water”, “Lazy”, “Space Truckin’”, etc.




MADE IN BRAZIL “Jack o Estripador” (1975)

Dias de glória. Assistíamos a todos os shows, aprendemos a tomar Champanhe (“é fácil ter / a felicidade da espuma”), íamos aos camarins. Tirei fotos antológicas desta excursão (inclusive subi ao Palco para fotografar Percy, naquela que Ele considerava ser “a melhor foto de minha Vida”) e da excursão seguinte “Massacre”. Todas as estrelas do então ainda imberbe Rock Nacional participavam, além da Banda fotografei também Ney Matogrosso, Zeca “Jagger” Neves, Wanderley (depois Wander Taffo), Lúcia Turnbull, Roberto de Carvalho (que tocava teclados com o Made). Top 3 na História do Rock Brasileiro.




GOLDEN EARRING “Live” (1977)

A Banda De Minha Vida, há mais de 50 anos com a mesma formação, até hoje (2020) ainda lançando Discos e fazendo Shows regularmente ao longo de todos os anos; cheguei até mesmo a ir à Holanda em 2008 para assistis a 3 Gigs do EARRING.
Apesar do sucesso de “Moontan” (1973, disco que tinha a eterna “Radar Love”) e de ter gostado do álbum seguinte “Switch” (1975), foi somente com “Live” que o GOLDEN EARRING subiu ao Altar para mim. Sei que é atrevimento dizer isto, mas... “Golden Earring Live” é O Melhor Disco Ao Vivo Da História.




MARILLION “Script for a Jester’s Tear” (1983)

Inacreditável e inseperadamente, passados 10 anos surgia uma Banda Progressiva tão boa quanto o GENESIS com Peter Gabriel. Infelizmente o MARILLION veio a seguir o mesmo caminho, e após 4 Discos de estúdio o “obscure Scottish Poet” Fish deixou a Banda, entrando em seu lugar um Vocalista tão ruim quando os que substituíram Peter Gabriel no GENESIS ou Cazuza no BARÃO VERMELHO.
“Script” foi o Disco de estréia, mas todos (com Fish) são fenomenais.




JETHRO TULL “A Passion Play” (1973)

O grande problema deste Disco foi ter sido lançado em seguida a “Thick as a Brick”. O Jethro Tull tinha devastado o Planeta com “Aqualung”, e eu seguida lançou “Thick as a Brick”, que com uma única Música ocupando os dois lados do Disco (e uma capa fenomenal, o disco se abria em um jornal com 8 páginas) também fez enorme sucesso. Quando surgiu “A Passion Play”, novamente com uma única Música ocupando os 2 lados, boa parte da Audiência cativa se cansou. Uma pena, pois o Disco é brilhante, muitíssimo superior aos dois que o antecederam. Progressivo até o último acorde, talvez tenha sido este o seu grande problema. A capa continha um libreto-Programa como os de Peças de Teatro, e o “intervalo” apresenta uma pequeno interlúdio genial: “The Story of the Hare who lost his Spectacles”. Nota 10 com louvor: passados 47 anos, na semana em curso já o ouvi duas vezes na íntegra!






BARÃO VERMELHO “2” (1983)

Cazuza sempre foi meu porta-voz. Para um Carioca morando havia 1 ano em SP, este Disco era um estandarte. Assisti a cerca de 20 shows do Barão com ele, fosse no Rio ou em São Paulo. Além das Gigs serem ótimas, ainda traziam o fringe benefit de deixar de quatro (literalmente) a Dama que eventualmente estivesse me acompanhando. “Menina Mimada” foi claramente feita para um “affair” que tive. Meus Vizinhos não deviam agüentar mais ouvir nem o Disco nem... o resto.




Menção Honrosa:
VAN DER GRAAF GENERATOR “Pawn Hearts” (1971)

O Disco que me fez entender que Marcio é Louco. Ter todos os Discos do VAN DER GRAAF GENERATOR e todos os Discos de seu mentor PETER HAMMILL mostra que a coisa só está piorando!




Hors Concours:
BEATLES “Help”  (1965) e
ROBERTO CARLOS “Em Ritmo de Aventura” (1967)

Meu gênesis. Você pode imaginar o que é ter 9 ou 10 anos de idade e acompanhar o lançamento destas Obras? Apresento aqui apenas 2 discos deles como amostra; não há como mensurar a importância de ROBERTO CARLOS (nos anos 60) e dos BEATLES em minha formação musical.







Summary:

  • 6 Progressivos + 5 Rock + 2 Brasileiros (incluíveis em “Rock”)
  • (c) 1970 / 1971 (7) / 1973 / 1975 / 1977 / 1983 (2)
  • Lembrando que nasci em 1956, e portanto o período aqui compreendido é de meus 14 aos 27 anos; que privilégio ter crescido acompanhando o lançamento destas preciosidades!

(Lagoa, 20200510)


11 comentários:

  1. EXCELENTE! Vi você inteiro nesta postagem roqueenrolistica. Pleased to meet You!

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  2. Uau! Não só apreciei como a-do-rei!
    Marcinkus Tai, best guru musical ever!!

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  3. P.s.i.u: Será posso ser pelos menos sua 'coleguinha' que que ama Rock Progressivo?!?
    Minha 'carreira' começou com YES, em tardes de sábados musicais nos idos 70's

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  4. Top 10 albums that changed my life (parte 1)

    Sgt. Pepper Lonely Hearts Club Band – The Beatles
    Os Beatles foram a minha fundacao musical. Em meus “early teams” acabei adquirindo a discografia complete da banda e virei um “beatlemaniac”. A discografia da banda tem dois periodos bem distintos, pre-Help & Rubber Soul onde eles eram basicamente um grupo “Pop”…..e a partir de Rubber Soul comecaram a exprimentacao com diversos sons, intrumentos e arranjos inovadores. Mas a experiencia de comprar Sgt. Pepper Lonely Hearts Club band na record store, trazer para casa, analisar a capa que e em si uma obra de arte. Jamais antes uma banda dedicou tanto esforco e detalhe na producao de um album. Antes de Sgt. Pepper era tudo em cima de “singles” engracado que os “singles” das bandas nao entravam nos albums. A partir de Sgt. Pepper tudo mudou e o foco passou a ser no Album como “a work of art”……e comecou a ramificacao de generos com hard rock, progressive, pscodelic, etc.

    The White Album – The Beatles
    Um colosso de ideias e estilos over the course of 4 sides. Um album duplo! O primeiro que adquiri. Tinha uma loja de discos da Rua Pamplona a uma quadra de onde Morava com meus pais (esquina da Alameda Itu com 9 de Julho). Os proprietaries da loja eram muito legais e deixavam o garoto que eu era vasculhar os discos, muitas vezes eles me mostravam e tocavam albums que acreditavam que eu iria gostar ou recomendavam. Comprei o White Album, e em casa analisei a capa de cabo a rabo, e nao sei quantas vezes escutei o disco…..a cada audicao uma nova descoberta! Alias uma tendencia que ficou para os proximos discos de bandas, tem que escutar varias vezes para “to get it”.

    Marillion – Real to Real
    Este foi o primeiro disco da banda que consider a melhor disparado surgida nos anos 1980s. Um amigo meu do colegio na epoca (1986) me mostrou a primeira faixa “Assasign” e o resto e historia. Um colossal Live Album. Obvio que eu me tornei um Marillion aficionado e o proximo disco foi Script for a Jester’s Tear que o cara da loja de discos da Av Paulista proclaimed “este e o melhor do Marillion”….

    Marillion – Misplaced Child
    Fish – na primeira vez que mostrou o novo trabalho para a audiencia, falou” “This is the new direction, unlike the direction others would like for us to go into…..” “The next song we are about to play for you tonight, folks…..is a concept album with 2 tracks….one called side one and another one called side two”. Acho que durante mais de um ano eu ouvi Misplaced Childhood, no mais alto volume, sem parar. Era inacreditavel que pleno anos 80 uma banda se arriscava e tinha a coragem de criar um trabalho como esse, um som elaboradissimo, a guitarra de Steve Rothery, os teclados, the songwriting. Nao e o melhor album da banda – este titulo vai para o excepcional “Clutching at Straws” mas Misplaced efetivamente “changed my life”. Os quatro albuns do Marillion com FISH na lideranca sao fundamentais.

    RUSH – Moving Pictures
    Eu ouvi Tom Sawyer no radio em uma estacao que tinha um programa que tocava rock e novas bandas. Isso em 1983. Eu nao podia acreditar no que estava ouvindo. O que e isso?????? Que baterista e esse???? O RIFF de teclado . A urgencia? E uma faixa que capta a atencao do ouvinte de imediato. A band at top of their game. Fui correndo para a loja de discos da pamplona, headphones in, Ouvi a faixa novamente, comprei o disco, fenomenal de cabo a rabo, do comeco ao fim, e o resto e HISTORIA. RUSH se tornou minha banda favorita. All time favorite band.

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    1. Top 10 albums that changed my life (parte 2)

      Breakfast in America – Supertramp
      Eu ja havia passado entao pela discografia completa dos Beatles. O que efetivamente me preparou os ouvidos para o que viria em seguida. Supertramp foi importantissmo para mim. Nao que considero eles “progressivos”…….mas tinham algumas tendencias progressivas, mas dentro de um “package” mais palatavel e acessivel. Lembro que minha mae foi me buscar na loja de discos, ouviu “Goobye Stranger” e falou, pode comprar, isso e muito bom. De repente, Supertramp se tornou minha banda favorita entre 1979 e 1980, na epoca eu jogava e competia tenis no clube Pinheiros, que era o jardim de minha casa. De Breakfast in America eu passei para o superior “Crime of the Century” a masterpiece and one of the greatest albuns of all time. Muito talento em uma banda so, o incrivel Roger Hudgson que e efetivamente the heart and soul of Supertramp. Espero um dia ainda assistir um show dele ao vivo, coisa que ainda nao aconteceu.

      Dark Side of the Moon
      Tinha um amigo que era parceiro de jogos de tenis no Pinheiros por volta de 1982. Ele ja conhecia e ouvia Pink Floyd, mencionando os varios discos, o disco da “bolha”….da vaca…..do homem pegando fogo……mas se quer comecar…..compre o disco DO PRISMA!!! Ela fui eu, comprei o disco, trouxe pra casa. A experiencia da audicao e inesquecivel…..o disco e uma Viagem, e como assistir um grande filme, onde voce nao perde uma cena, nao pula episodios…….”it basically did set the template for what I went to later, o PROGRESSIVO…..Genesis, Yes, ELP, etc . A primeira vez que escutei um album “as a history” ……o primeiro “concept album”

      Led Zeppelin IV
      Acho que Supertramp, Floyd e Led foram as minhas primeiras “grandes bandas” dos anos 1970s que “I got into”. No caso de Led Zeppelin, foi importantissimo. Foi a minha primeira banda Hard Rock, de rock pesado que ouvi. Obviamente, Stairway to Heaven e uma masterpiece, a forma como foi construida, o crescendo……o genio de Jimmy Page como compositor e arranjador, os teclados de Jonesy, os vocais. Mas o disco inteiro era fenomenal. Os caras tinham tanta confianca no trabalho deles que lancaram um disco com nenhuma referencia ao nome da banda na capa. Obviamente um dia minha mae chegou para mim (eu escutava os discos na vitrola no mais alto volume (coitados dos vizinhos no predio que Morava) na sala, ao inves do quarto (isso veio bem mais tarde com um aparelho de som mais novo). Tocava Black Dock e Rock and Roll…..minha mae falou, ok…..chega ! Era muito barulho ! Mais tarde, me tornei metaleiro e tive minha fase Heavy Metal entre 1984-85 onde Iron Maiden era “my all time favorite band” for a while…..maybe a year

      Ah Via Musicom – Eric Johnson
      Eric Johnson e o maior guitarrista de todos os tempos, o mais complete, e este trabalho e “his finest hour”. Adquiri o CD (sim ja nos idos de 1991 quando ja estava escutando CDs) e foi o maior Guitar based album da historia. E Texano, assim como o colega – e maior bluesman of all time. Steve Ray Vaughan. Cabe aqui uma mencao nao so a Eric Johnson, como tambem ao incomparavel STEVE MORSE, um genio, the “musician’s musician” que obteve reconhecimento com Dixie Dregs, solo e como guitarrista do DEEP PURPLE. Tenho varios discos solo de Morse e Eric Johnson

      Elton John Greatest Hits
      Em 1977, foi o meu primeiro LP, com as melhores faixas da fase classica (1970-77)…..Goodbye Yellow Brick Road, Rocket Man, Skyline Piggeon, etc etc. Acho que comecei bem e com qualidade. Depois foi Bee Gees, Saturday Night, ate comecar com os BEATLES.

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    2. Top 10 albums that changed my life (parte 3)

      Deep Purple – Machine Head
      Deep Purple e efetivamente, na minha lista, uma das 5 maiores bandas de todos os tempos. Particularmente, sou fa de Mark II, Mark III (com Coverdale), Mark IV (com Bolin) e a formacao com o incomparavel STEVE MORSE. Machine Head foi o meu primeiro disco do Purple. O apice do trabaho, em minha opiniao, e LAZY. Em uma entrevista, Ian Gillan, de forma bem modesta, claramente definiu “what has always been, primarily, an INSTRUMENTAL BAND” . Todos os musicos que passaram pela banda sao fenomenais. No place herefor Charlie Watts of life!!!!! E so olhar para os 3 guitarristas (4 se considerarmos que Joe Satriani preencheu lacuna e tocou na excursao de 1993-4 quando foram abandonados por Ricthie Blackmore. Bolin e Steve Morse sao fantasticos in their own way!

      In Absentia – PORCUPINE TREE
      Lendo sites de rock progressivo em meados de 2002, ouvia muito sobre esta banda inglesa e a excelencia de seus trabalhos. In Absentia foi o primeiro disco que comprei do Porcupine Tree. Considero Steven Wilson o maior genio musical surgido de 1990s para ca'. Acabei mergulhando do catalogo da banda, todos trabalhos excepcionais, e tambem o aclamado trabalho solo de Steven Wilson depois que ele decidiu colocar o Porcupine Tree “de molho” apos a excursao do “The Incident” sem nunca ter anunciado o fim deles. Em 2018 levei a Janine para o show de Steven Wilson em Ft. Lauderdale em um lugar bem pequeno, The Waiting Room……o cabra lota 3 noites do The Albert Hall em Londres mas na terra do Tio Sam e pouquissimo conhecido (assim como o Marillion que jamais “broke into America…..”. Sem conhecer quase nada de Steven Wilson ou Porcupine Tree, Janine adorou o show. Sigh and a testament to the quality of material!

      Dream Theater – Images and Words
      Nao foi o primeiro disco do DT (comprei o excelente Awake em New York em 1994 quando visitei USA pela primeira vez com o objetivo de correr a famosa maratona…..minha primeira maratona patrocinado pela Credicard…..mas um amigo em 1992 me colocou para ouvir Pull Me Under. No comeco ouvi Images and Words e nao consegui entender, achei muito tecnico. Mas enfim, acabei entendendo, e comprando praticamente todos os discos, principalmente com a participacao do ….superior…..baterista Mike Portnoy,.,,,,que era meio que um lider da banda tambem. Acho que perderam muito com sua saida

      Iron Maiden _- Piece of Mind
      Acho o IRON muito mais do que uma mera banda de heavy metal. A band onde o baixista, fenomenal, Steve Harris, e fa declarado de Genesis e Jethro Tull!!! Piece of Mind e o melhor disco do iron maiden, Revelations e progressiva com as mudancas de tempo e o arranjo elaboradissimo. Eu comprei todos os discos classicos do iron maiden de 1980 e 1988. Foi, durante um breve periodo de 1984 a 1985 minha banda favorita. Tinha uma kombi no colegio Bandeirantes que tocava Heavy Metal, fitas de bandas no recreio. E la ia eu, mais alguns amigos Headbangers……

      Genesis – Wind and Wuthering
      Eu sei que o amigo considera que Genesis sem Peter Gabriel nao e Genesis, mas este trabalho ainda tinha Steve Hackett, faixas progressivas e perolas como One for the Vine e foi meu primeirissimo disco do Genesis. Se tornou uma das minhas 5 bandas favoritas.

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    3. Tem mais de 10 discos, mas enfim todos importantíssimos e “mudaram a minha vida”

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    4. Pqp isso me fez exercitar meu enferrujado português !

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    5. Menção especial e adendum a Misplaced Childhood. A Janine -
      Minha estimada esposa - e uma das pouquíssimas pessoas in the USA que conhecem o disco

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    6. Esqueci de Abbey Road dos Beatles. Foi meu primeiro disco de rock de verdade . Importantíssimo e contendo a “SUITE” no lado dois (B). Não poderia ficar de fora desta lista

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    7. FenomenAldo!
      Mil vezes mais Progressivo do que eu!
      Evidentemente fui ouvir "In Absentia" assim que recebi sua resposta.
      Muitíssimo obrigado!!!

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