Faço um estágio na incrivelmente florescente região da
Vila Olímpia em São Paulo, cercanias da Funchal, Gomes de Carvalho e redondezas. Na
hora do almoço são dezenas de restaurantinhos extremamente interessantes a disputar
a atenção dos milhares de profissionais que enxameiam pelas ruas.
Vejo um cardápio de pratos executivos no HOOTERS
bastante interessante e a preços convidativos. Parece ser uma boa alternativa de
refeição... mas não, espere aí: é o HOOTERS! Aquele das garçonetes peitudas! (Nenhuma
discriminação aqui, acontece que este é exatamente o ‘appeal’ do lugar,
especialmente nos EUA, sua terra natal). Se alguém me vir comendo lá dentro vai
achar que estou lá por causa das peitudas, e não por causa da comida...
Desisto do lugar.
(O Arcanjo me pergunta: -“Ué, e não seria por causa das
peitudas???”)
A revista SUPERINTERESSANTE não é “superinteressante”.
Ela é, no máximo, “interessante”. Se se chamasse INTERESSANTE, eu leria. Mas “Superinteressante”...
não é, e assim não leio.
Cuide de como vai posicionar sua marca, pois dependendo
disto você vai perder potenciais Clientes.
(SP, set/2014)
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