A função das listras das zebras é um mistério
científico debatido desde a segunda metade do Século XIX.
É curioso como a raçumana se agarra a UM modelo de explicação
para as coisas, e a partir daí TUDO tem que se encaixar naquele UM modelo. Às
vezes existem outros motivos, meus caros!
Temos aqui um exemplo: a partir do darwinismo, da
evolução como resposta ao Meio Ambiente, do conceito de adaptação eficiente,
TUDO na evolução passou a ser darwinismo e adaptação.
Algumas vezes a resposta pode ser bem mais simples,
meus caros!
A foto ao lado, da Gatinha VIOLA em sua favorita
posição fetal, evidencia como ela se acomodava no deliciosamente quentinho útero
de sua Mãe (que ela conheceu por quase nenhum tempo).
É fácil observar que a cor preta se instalou em seu
entorno, na área “exposta” dentro do útero, enquanto sua área interna – fechada
e protegidinha – permaneceu branca como está até hoje.
O mesmo se dá com as listras das zebras. Os fetos ficam
encolhidos e enrugadinhos dentro do útero materno, pegando por fora a mesma cor
preta da Viola. E quando as zebrinhas se espreguiçam e esticam e despregam as
pregas é que aparece o branco – de novo, o mesmo da Viola.
Tão simples! Não tem nada a ver com “defesa contra
predadores” ou “adaptação ao Meio Ambiente”.
Daqui a uns 40 anos vocês descobrem.
(SP, set/2014)
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