quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Hipótese bio-Lógica para as listras das Zebras


A função das listras das zebras é um mistério científico debatido desde a segunda metade do Século XIX.

É curioso como a raçumana se agarra a UM modelo de explicação para as coisas, e a partir daí TUDO tem que se encaixar naquele UM modelo. Às vezes existem outros motivos, meus caros!

Temos aqui um exemplo: a partir do darwinismo, da evolução como resposta ao Meio Ambiente, do conceito de adaptação eficiente, TUDO na evolução passou a ser darwinismo e adaptação.

Algumas vezes a resposta pode ser bem mais simples, meus caros!

A foto ao lado, da Gatinha VIOLA em sua favorita posição fetal, evidencia como ela se acomodava no deliciosamente quentinho útero de sua Mãe (que ela conheceu por quase nenhum tempo).

É fácil observar que a cor preta se instalou em seu entorno, na área “exposta” dentro do útero, enquanto sua área interna – fechada e protegidinha – permaneceu branca como está até hoje.

O mesmo se dá com as listras das zebras. Os fetos ficam encolhidos e enrugadinhos dentro do útero materno, pegando por fora a mesma cor preta da Viola. E quando as zebrinhas se espreguiçam e esticam e despregam as pregas é que aparece o branco – de novo, o mesmo da Viola.

Tão simples! Não tem nada a ver com “defesa contra predadores” ou “adaptação ao Meio Ambiente”.

Daqui a uns 40 anos vocês descobrem.

(SP, set/2014)

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